quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Conversa com Lúcifer: A Invasão da Terra - Parte 2


Canalizado por Esmeralda

Parte 1 da Mensagem: clique aqui


Lúcifer (por Esmeralda) — Sejam bem-vindos ao nosso contacto. Eu sou Lúcifer e não posso deixar de estar presente, mais uma vez. Vamos dividir este contacto em duas partes; de manhã e ao fim do dia, à hora que quiserem; se for feito da natureza, melhor para vocês e para nós.

Cabe-me aqui, hoje, acrescentar um pouco à história que tenho estado a contar. Mas podemos começar pelas vossas perguntas.

Vitorino — Sim, eu tenho uma pergunta. Como é que o teu nome foi tão denegrido. Como se chegou ao ponto de se crer que tu eras uma figura diabólica, satânica?

Lúcifer (por Esmeralda) — Em toda a literatura sagrada dos povos do mundo existe a memória da Invasão. Os (invasores) que aqui ficaram escreveram a história. No entanto, por diversas vezes, eu mostrei a minha face aos Homens, sem usar o meu nome. O meu nome foi utilizado como sendo a essência do mal, mas vocês sabem que o mal, no sentido judaico-cristão, não existe; o que existe é falta de consciência e afastamento da Luz. Quando alguém se afasta do domínio do Pai, cai no plano da Sombra e é manipulado. Qualquer ser humano, que vive no planeta Terra, tem livre- arbítrio e pode escolher. Mesmo diante da face do Pai pode escolher (outra via). Essa é a maior premissa do Amor.

Vitorino — Queres dar um exemplo de uma dessas vezes em que mostraste a tua face aos Homens?

Lúcifer (por Esmeralda) — No Velho Testamento, da tradição cristã, quem é que sobe ao Monte (Sinai)? Quem é o profeta que recebe de mim a história e que é transportado de carro? Que espécie de «carro» pensam vocês que é esse?

Vitorino — Jeová é outro dos teus nomes?

Lúcifer (por Esmeralda) — Não podia deixar de ser!

Vitorino — Então, o que acontece à informação transmitida, de que Jeová era um Plêiadiano que trouxe os Judeus para a Terra?

Lúcifer (por Esmeralda) — Muitas formas de contar a história! Vejamos: já vos expliquei que eu, Lúcifer, sou o criador deste Universo. Ao meu serviço estão várias entidades, tantas que nem imaginam. E quem esteve ao meu serviço na Terra adoptou vários nomes. Se me perguntam se o meu nome é Jeová, acaso esse não foi o meu nome que verbalizaram, durante tanto tempo, quando se dirigiam a mim? A quem se dirigiam? Ao Criador? Então, quem é o Criador?

Vitorino — Mas eras realmente tu ou um delegado, um enviado teu?

Lúcifer (por Esmeralda) — Como acabaram de perceber, era um delegado meu. Essa história dos Judeus virem das Plêiades, não posso dizer que seja exactamente assim. O que posso dizer — que está na memória do Povo de Deus e na de todos os povos da Terra — é que todos eles são minha criação. Se existem aqueles que não o são é porque eu permiti que assim fosse e assim acontecesse.

Quanto aos Judeus, numa fase posterior à Invasão, foi enviado, realmente, um grupo de colonizadores, digamos assim, para se misturarem com os que já estavam na Terra. Mas não (aconteceu) como está descrito na História; de forma nenhuma. Quando os Filhos do Céu se misturaram com as Filhas da Terra e deixaram aqui a sua descendência, a coisa mudou.

Os Judeus foram um núcleo de colonizadores, de mestres, cujo objectivo era misturarem-se com determinado núcleo da população, mais avançado e evoluído ao nível da consciência, para se conseguirem melhores resultados. Daí toda a história dos Judeus (por exemplo) o facto de não terem tido país durante tanto tempo. Não precisavam, pois não eram daqui! Só que esse conhecimento e essa memória perderam-se. Mas Deus não abandonou os seus Filhos; eu nunca abandonei os meus Filhos. Por isso tanta coisa se passou com os Judeus, por isso Jesus nasceu entre eles. E, agora — como já sabem — há uma Matriz, que se mantém intacta, no povo judeu. Isto não quer dizer que eles sejam melhores ou piores (que os outros); é um conhecimento ao nível do ADN.

Vitorino — Em todos os Judeus ou só em alguns descendentes de Sara?

Lúcifer (por Esmeralda) — Todos os Judeus partilham de uma matriz genética, ao nível de uma determinada hélice do ADN, cujo conhecimento lhes permitiria accionar um processo mais rápido de ascensão e de elevação. No entanto, tal não foi possível porque «caíram». Mas, atenção: outros povos da Terra têm outros tipos de conhecimentos no seu ADN; mas este (dos Judeus) é muito específico, relativamente à Terra.

Quanto à questão da Sara, é diferente; já vos expliquei: foi feito um trabalho genético para servir de suporte desta Energia (Matriz) que já cá está, agora, na Terra: a energia Sananda, completa.

Fui claro?

Vitorino — Sim, obrigado.

Lúcifer (por Esmeralda) — Então, vamos continuar a História da Terra. Quero falar do período da Invasão. E é por aqui que ficaremos hoje. No entanto, se surgirem dúvidas, digam: Muitas naves vieram, transportando imensos híbridos, clones e humanos manipulados. O seu ADN foi manipulado de tal forma que o índice de negatividade era enorme. Instalou-se o caos na Terra, na ocasião desse impacto inicial. Primeiro, porque os humanos que cá viviam não conseguiam perceber o que estava a acontecer; nada daquilo fazia parte dos seus registos, nem do registo deste Universo: a guerra, a adulteração, a violação, etc. Foi como um tsunami de negatividade que tudo arrastou. Os humanos da Terra (nessa época) tinham uma consciência muito elevada — por isso se fala de Paraíso, de Éden — assim como a capacidade de se transmutarem ou, se quiserem, de desencarnar. Mas alguns ficaram porque não conseguiram perceber o que estava a ocorrer ou não tiveram tempo de reagir.

Deu-se, então, uma coisa surpreendente: pela primeira vez, sentiram o medo, quando, energeticamente, tal não deveria ser possível a quem era Luz. Só que o contacto com aquela onda de negatividade tão profunda, de extrema violência, suscitou o medo e impediu que muitos humanos reagissem. No momento em que foram chacinados, a História do Universo alterou-se. Mas os invasores começaram a aperceber-se, inconscientemente, que a coisa não era (o que esperavam ou lhes tinham dito). Em face da Luz (que encontraram na Terra) surgiu, dentro deles, aquilo a que poderíamos chamar um profundo sentimento de insatisfação, já que, quem entra no território da Luz, não permanece igual. Por outro lado, os humanos (que já cá estavam) e que ficaram em contacto com a energia da Sombra tiveram medo, pela primeira vez. Tudo isto foi uma lição para a Fonte. Foi nesse momento que o meu nome foi aviltado. Nesse momento, na consciência dos humanos que foram chacinados, entraram as seguintes questões: «Como é que isto pôde acontecer? Como é que Ele pôde deixar que isto acontecesse?»

Vitorino — E pensaram que tu eras o responsável pela situação…

Lúcifer (por Esmeralda) — Sim, por permitir que estivesse a acontecer o que tinham diante dos olhos!

Vitorino — Portanto, se permitias, só podias ser um deles!

Lúcifer (por Esmeralda) — Exacto. Para esses humanos eu tinha atraiçoado o Reino da Luz! Isto foi o que ficou aqui na Terra. Mas ainda conseguimos resgatar muitos seres.

Quando se fala em «guerra», esse termo deve ser entendido no sentido de protecção total da Luz sobre quem aqui estava. Resgatámos os que pudemos. Gabriel, que estava na Terra nessa altura, numa missão muito breve relativa a uma experiência científica, foi quem deu o alerta. Mas foi dos primeiros a transmutar-se. Por isso, como ele era um enviado, acabou por se tornar um mensageiro entre o Céu e a Terra. Todavia, como podem imaginar, nem só humanos estavam aqui; havia outros seres convivendo, pacificamente, no Reino da Luz.

Vitorino — Outros seres, de outras raças?

Lúcifer (por Esmeralda) — Sim, sim, alguns dos quais também foram chacinados. Houve, então, uma grande reunião — intergaláctica, se quiserem chamar assim — na qual eu tomei a decisão de instalar o véu. Tinha — e tenho — poder para isso. Tudo o que acontece dentro do meu Universo acontece dentro de mim, pois tudo isto é o meu corpo. É muito difícil perceberem, mas é um facto. Decidi instalar o véu, como medida de protecção para aqueles que ficaram na Terra e, num acto de Amor e de Misericórdia, dar a possibilidade de redenção aos que tinham chegado para invadir este planeta. Como compreendemos tudo, fomos acompanhando cada ser que aqui estava, inclusive a gente da Sombra. Nenhum humano, nem nenhum híbrido deixou de ser acompanhado pela Luz, porque percebemos o que se tinha passado.

Então, após se ter consultado a Grande Fonte, clamou-se justiça para este Universo. E a Grande Fonte, pela primeira vez, instaurou uma regra determinando que deixava de ser possível os Universos interagirem entre si. E, dentro do Universo do qual eu sou o Criador, considerando o que acontecera e perante a acção do Senhor da Sombra, instaurou-se a seguinte Lei: o que acontecesse na Terra, fosse qual fosse a escolha que aqui fosse feita, ditaria o destino dos dois Universos. Ou este território, assim como o envolvente, ficaria sob a influência total da Sombra — onde os seus mecanismos passariam a dominar — ou passaria para a Luz definitivamente, o que implicava que a Sombra teria de se abrir a esta experiência da Luz.

Vitorino — Se a Terra fosse ganha pela Sombra, aconteceria alguma coisa ao teu Universo? Ou a coisa ficaria localizada apenas aqui, como se o planeta passasse a ser um enclave do Universo da Sombra, embora dentro do Universo da Luz?

Lúcifer (por Esmeralda) — Pelo facto de termos sido invadidos, este planeta, e alguma área circundante, seriam um enclave da Sombra.

Vitorino — Certo. E se a Terra ficasse definitivamente para a Luz, quais seriam as repercussões no Universo da Sombra.

Lúcifer (por Esmeralda) — Teria de se abrir à Luz!

Vitorino — Todo ele?

Lúcifer (por Esmeralda) — Todo! Isto explica o que Yasmin disse: no final, todos se entregarão à Luz!

Vitorino — É nesse momento de recuperação da Terra que chega Sanat Kumara?

Lúcifer (por Esmeralda) — A que momento te referes?

Vitorino — Quando se decidiu que o planeta jamais cairia nas mãos da Sombra, como tinha acontecido noutros lugares, segundo as informações de que dispomos.

Lúcifer (por Esmeralda) — Nós não decidimos que o planeta não cairia nas mãos da Sombra! O que nós decidimos foi que não abandonaríamos quem cá estava… o que, no final, equivaleria a não cair nas mãos da Sombra!

Vitorino — Portanto, confirma-se a vinda de Sanat Kumara e dos 144 000, de Vénus para aqui.

Lúcifer (por Esmeralda) — Quando eu digo que os Filhos do Céu vieram encontrar-se com as Filhas da Terra, e que esse registo está na Terra, refiro-me a todas as canalizações e histórias que se referem às diferentes entidades que entraram no planeta.

Vitorino — Entidades de Luz…

Lúcifer (por Esmeralda) — Claro! Não foi possível, nunca mais, nenhuma entidade da Sombra entrar neste Reino.

Vitorino — A partir daí, os que entraram, eram uma espécie de mistura, digamos assim… E volto a referir-me à explosão demográfica.

Lúcifer (por Esmeralda) — Não. Vocês não têm ideia da quantidade de gente que entrou com a Invasão! Neste momento, poucos chegam de novo. E os que chegam são seres de consciência muito mais elevada, para ajudarem a acelerar o processo. Desses, sim, têm chegado muitos. Muitos! Alguns, porém, ficam presos porque este planeta ainda tem uma vibração muito difícil. Por isso é que o vosso trabalho é tão extraordinário.

Vitorino — Mais uma pergunta, por favor. A questão cronológica (de todos estes eventos) não tem sido abordada. Pessoalmente, sempre me fez muita confusão — talvez pelo meu desconhecimento da Paleontologia — onde é que, em toda esta história, entram os restos dos primeiros hominídeos…

Lúcifer (por Esmeralda) — Os primeiros hominídeos são um facto recente na História da Terra, digam lá o que disserem. Ocorre depois de tudo o que acabei de vos contar. Reparem: tudo foi destruído por uma «onda» gigantesca. É aqui que cabem algumas civilizações intraterrenas e, se quiserem, intraoceânicas — seres que já não necessitam de se expressar através do corpo físico, embora possam fazê-lo. Nesse momento (de destruição) alguns saíram para tornarem a entrar. A estratégia foi que teria de haver suportes, ao nível energético para que os seres, que agora habitavam a Terra, não se desequilibrassem completamente. O suporte foi dado, principalmente no início, pelos que aceitaram viver no nível intraterreno. Para vocês talvez seja muito difícil de entender, mas, no futuro, haverá conhecimento dessas civilizações, assim como é verdade que há, ou houve, civilizações intraoceânicas.

Vitorino — Há ou houve?

Lúcifer (por Esmeralda) — Neste momento, a sua expressão é muito pequena. Mas, atenção, estas civilizações não são todas humanas…

Vitorino — É essa partida de alguns seres de Luz que Kryon refere quando fala na «passagem do testemunho», para utilizar a expressão canalizada?

Lúcifer (por Esmeralda) — Sim. A certa altura, quando vocês atingiram um grau de consciência que já vos permitia sustentar um certo grau de energia, e quando alguns já tinham um imenso potencial, esses seres saíram para outros locais, guardando, dentro deles, a memória do serviço à Terra, do serviço ao Amor. Fizeram um trabalho maravilhoso! Mas não foram só as civilizações intraoceânicas; estamos a falar de outro tipo de seres, que vocês desconhecem. Mas não me cumpre agora, neste livro, falar deles.

Para terminar o meu raciocínio, se assim se pode dizer, a Terra e quem cá estava ficou mergulhada num profundo pesadelo. Então, começámos a tentar introduzir elementos novos através da Roda das Encarnações. No princípio, foi muito difícil porque, ao mínimo sinal de mudança, era tudo chacinado. O Senhor da Sombra foi implacável com este domínio. Mas podem acreditar que eles também tiveram um sofrimento imenso: para um ser da Sombra, é muito difícil o contacto com a energia da Luz e do Amor! Mas essa foi, também, a nossa aprendizagem. Percebemos como é que a Fonte era Amor e Luz. Tudo o que emanava da Fonte…

Vitorino — da Grande Fonte…

Lúcifer (por Esmeralda) — Sim, da Grande Fonte. Aprendemos que mesmo a Grande Fonte podia expressar-se de uma forma sombria, num processo de aprendizagem, através do esquecimento de si própria e do seu propósito. Mas, no fim, a sua Essência sempre aparecia. Esta experiência é muito importante porque impede outras do mesmo género. É uma aprendizagem profunda. Este planeta é extraordinariamente importante; é o planeta da Grande Experiência… sem rede, como vocês dizem! Aqui, sim, tudo foi experimentado.

Para concluir: Foi uma selvajaria, repleta de múltiplos sofrimentos e chacinas, pois todos os invasores estavam abandonados a si próprios. Os humanos, que, num derradeiro acto de Amor, continuavam a querer encarnar, confrontaram-se com corpos muito manipulados e pesados. É aí que surgem os povos pré-históricos. Quando se diz que foram feitas várias experiências, foram-no efectivamente, porque são o resultado do que aqui ficou. E como a Grande Fonte deu ordem para que nunca mais ninguém interferisse, o Senhor da Sombra não pôde continuar a sua experiência. Mas quem cá estava, ficou!

Nessa tentativa de conseguir uma nova evolução nos corpos que aqui existiam, foram-se introduzindo alterações a nível genético. Primeiro, através de uma ou outra experiência, mas logo se percebeu que tal não seria correcto. Tentou-se, pois, o cruzamento com seres mais evoluídos biologicamente, mas só depois de os humanos terem atingido um patamar de desenvolvimento mínimo; de outra forma não seria possível. Quando falamos de «patamar de desenvolvimento mínimo», estamos a falar das primeiras civilizações, não dos pré-históricos. Esses tiveram mesmo que ser ajudados, digamos assim, algumas vezes ao nível genético.

Alguma pergunta?

Vitorino — Não, embora me pareça que seria interessante se pudéssemos ter a cronologia de todos estes acontecimentos; se não vai ser uma grande confusão.

Lúcifer (por Esmeralda) — Essa cronologia vai ser dada, quando eu sentir que este canal tem mais confiança.

Vitorino — Certo. Obrigado.

Lúcifer (por Esmeralda) — Por agora é tudo. Muito obrigado.



Fonte: http://pt.scribd.com/doc/9665299/Vitorino-de-Sousa-Terra-o-Jardim-d...
http://mensagensgalacticas.blogspot.com

1 comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou sorrir, gargalhar..., está muito longe de ser Lúcifer, não chegou nem perto!
    Mas logo ocorrerá, pois que, esta encarnado!

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